Em cada mente, um mundo!
Acreditamos que através do acolhimento e do conhecimento científico, podemos propiciar o cuidado a saúde mental, alicerce para uma sociedade mais humana.
Para isso, propomos um encontro com a sua história: sem as amarras de concepções pré-estabelecidas, oportunizando um aprendizado que permita vivenciar o presente de forma genuína, possibilitando um futuro gentil com a própria individualidade.
Ao passar pela porta, você encontrará um espaço de ressignificação de sua experiência, sem rigidez e julgamentos, um ambiente inspirado pela compaixão, que também é ressignificado por cada ser que o toca. Aprender e evoluir com cada um desses mundos, é o que nos move.
O atendimento psicológico para uma pessoa surda possui como pré-requisito a fluência na Língua Brasileira de Sinais (Libras)?
A resposta para a indagação é: um deles, sim!
O profissional da Psicologia que realiza o trabalho pleno com o Surdo detém o conhecimento e a fluência em Libras. Mas, também, tem a ciência de que a forma de comunicação e expressão usada por grande parte da Comunidade Surda Brasileira é uma Língua, com estrutura gramatical própria, com um sistema linguístico visual-motor, que é reconhecida, no Brasil, pela Lei número 10.436 de 24 de abril de 2002.
O Profissional da Psicologia sabe que, a exemplo de uma língua específica de um país, a Libras é brasileira e que, assim como os regionalismos do Português, possui diferenças, em seus sinais, de uma região para outra do Brasil. Conhece as especificidades do desenvolvimento psicossocial, as possíveis afetações na constituição subjetiva e psíquica do surdo, que possui seu desenvolvimento atrelado ao momento (pré ou pós-linguístico) e às circunstâncias (congênita ou adquirida) em que a deficiência auditiva ocorreu. Sabe que o surdo possui identidade e cultura próprias. Que pode ser um surdo oralizado ou não, fluente ou não em Libras, que domina ou não a leitura labial, usuário ou não de aparelho auditivo ou de Implante Coclear (IC); um surdocego que pode se valer da Libras Tátil, do método Tadoma, do Alfabeto Datilológico e do sistema Braille Tátil; um CODA (Children of Deaf Adults) – crianças ou adultos filhos de pais surdos – que, em muitos casos, possui como sua língua original (L1) a Libras e o Português como sua segunda língua (L2). Para o CODA, em específico, o Profissional da Psicologia pode atender em Libras, em Português ou nas duas línguas, mas se comunicará em Libras com os Pais/Parentes surdos da criança ou do adolescente ouvinte.
O atendimento psicológico para uma pessoa surda possui como pré-requisito a fluência na Língua Brasileira de Sinais (Libras)?
A resposta para a indagação é: um deles, sim!
O profissional da Psicologia que realiza o trabalho pleno com o Surdo detém o conhecimento e a fluência em Libras. Mas, também, tem a ciência de que a forma de comunicação e expressão usada por grande parte da Comunidade Surda Brasileira é uma Língua, com estrutura gramatical própria, com um sistema linguístico visual-motor, que é reconhecida, no Brasil, pela Lei número 10.436 de 24 de abril de 2002.
O Profissional da Psicologia sabe que, a exemplo de uma língua específica de um país, a Libras é brasileira e que, assim como os regionalismos do Português, possui diferenças, em seus sinais, de uma região para outra do Brasil. Conhece as especificidades do desenvolvimento psicossocial, as possíveis afetações na constituição subjetiva e psíquica do surdo, que possui seu desenvolvimento atrelado ao momento (pré ou pós-linguístico) e às circunstâncias (congênita ou adquirida) em que a deficiência auditiva ocorreu. Sabe que o surdo possui identidade e cultura próprias. Que pode ser um surdo oralizado ou não, fluente ou não em Libras, que domina ou não a leitura labial, usuário ou não de aparelho auditivo ou de Implante Coclear (IC); um surdocego que pode se valer da Libras Tátil, do método Tadoma, do Alfabeto Datilológico e do sistema Braille Tátil; um CODA (Children of Deaf Adults) – crianças ou adultos filhos de pais surdos – que, em muitos casos, possui como sua língua original (L1) a Libras e o Português como sua segunda língua (L2). Para o CODA, em específico, o Profissional da Psicologia pode atender em Libras, em Português ou nas duas línguas, mas se comunicará em Libras com os Pais/Parentes surdos da criança ou do adolescente ouvinte.
A Compassio foi planejada para ser um espaço de acolhimento e conforto para a melhor experiência do profissional e paciente. Para isso, contamos com cinco consultórios amplos, incluindo salas para atendimento infantil e de grupos. As salas estão disponíveis para sublocação. Caso tenha interesse em conhecer nosso espaço, entre em contato conosco!
A supervisão é um processo de aprendizado, no qual o supervisor e o supervisionando estabelecem uma relação colaborativa com o objetivo de melhorar as competências terapêuticas que poderão auxiliar na condução dos casos clínicos. Dessa forma, a supervisão tem como finalidade melhorar as habilidades do supervisionando no que diz respeito a construção do raciocínio clínico e na ampla compreensão do processo psicoterapêutico, que envolve características do próprio terapeuta, do cliente e da relação entre ambos. Para além da discussão de casos, a supervisão tem como principal objetivo auxiliar o terapeuta no desenvolvimento de competências clínicas, conhecimentos, manejo da relação terapêutica e no treinamento de habilidades que poderão contribuir para os resultados em terapia. Na Compassio oferecemos supervisões clínicas, individual e em grupo, para atendimentos em Terapia Cognitivo-Comportamental, com especial foco em Psicólogos recém formados.
A supervisão é um processo de aprendizado, no qual o supervisor e o supervisionando estabelecem uma relação colaborativa com o objetivo de melhorar as competências terapêuticas que poderão auxiliar na condução dos casos clínicos. Dessa forma, a supervisão tem como finalidade melhorar as habilidades do supervisionando no que diz respeito a construção do raciocínio clínico e na ampla compreensão do processo psicoterapêutico, que envolve características do próprio terapeuta, do cliente e da relação entre ambos. Para além da discussão de casos, a supervisão tem como principal objetivo auxiliar o terapeuta no desenvolvimento de competências clínicas, conhecimentos, manejo da relação terapêutica e no treinamento de habilidades que poderão contribuir para os resultados em terapia. Na Compassio oferecemos supervisões clínicas, individual e em grupo, para atendimentos em Terapia Cognitivo-Comportamental, com especial foco em Psicólogos recém formados.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) com crianças tem sido considerada “padrão ouro” no tratamento de uma série de transtornos psicológicos. A TCC infantil é uma abordagem vivencial e lúdica, adaptada ao nível de desenvolvimento em que se encontra o paciente. Toda a avaliação e tratamento levam em consideração o sistema em que a criança está inserida como família e escola. Assim, o processo terapêutico com a criança pode envolver um trabalho em equipe com os pais e se necessário a escola.
A TCC nesta fase trabalha com as emoções, cognições e comportamentos, buscando promover uma infância mais saudável.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem psicoterapêutica amplamente estudada e com fortes evidências de efetividade para o tratamento de diversos transtornos e questões psicológicas, como ansiedade e depressão. Essa abordagem parte da ideia de que não são as situações em si que são causadoras do sofrimento humano, mas a forma como as enxergamos e as interpretamos.
A TCC busca a promoção de comportamentos mais funcionais que contribuam para a qualidade de vida dos indivíduos, através de técnicas cognitivas, que visam a reestruturação de pensamentos e crenças, e comportamentais, para o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem psicoterapêutica amplamente estudada e com fortes evidências de efetividade para o tratamento de diversos transtornos e questões psicológicas, como ansiedade e depressão. Essa abordagem parte da ideia de que não são as situações em si que são causadoras do sofrimento humano, mas a forma como as enxergamos e as interpretamos.
A TCC busca a promoção de comportamentos mais funcionais que contribuam para a qualidade de vida dos indivíduos, através de técnicas cognitivas, que visam a reestruturação de pensamentos e crenças, e comportamentais, para o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento.
A avaliação neuropsicológica se configura como uma metodologia composta por diferentes ferramentas, como entrevistas, questionários e testes psicológicos, que tem como objetivo investigar o perfil cognitivo do indivíduo e de que forma as funções cognitivas, como memória, atenção e aprendizagem, podem estar associadas as suas dificuldades da vida diária.
A partir desse processo, é possível tanto levantar hipóteses que expliquem os sintomas apresentados quanto confirmar hipóteses já levantadas, a fim de realizar um diagnóstico diferencial. Dessa forma, a avaliação neuropsicológica permite direcionar de maneira mais efetiva o tratamento do indivíduo, de forma a contribuir para o seu bem-estar.
Estamos abertos a parcerias! A Compassio conta com um espaço preparado para receber grupos de até 12 pessoas de maneira confortável e com uma equipe pronta para atender às suas necessidades. Se você está desenvolvendo um trabalho que acredita que possa contribuir para o desenvolvimento pessoal e social, entre em contato conosco!